De 1980 até 2006, quando foram encerradas oficialmente as atividades, passaram pelo IVF aproximadamente 3300 (três mil, trezentos) estudantes, de 53 (cinquenta e três) diferentes instituições religiosas além de estudantes leigos. 

Dada a necessidade do reconhecimento dos estudos junto ao Ministério da Educação e Cultura (MEC),  no ano de 2003, iniciou-se um processo interno de reestruturação da Instituição. O primeiro passo foi a construção de um novo prédio que pudesse abrigar uma Faculdade com conforto e excelência, atendendo aos pré-requisitos exigidos pela legislação brasileira. Concomitantemente, um processo legal de credenciamento da futura Faculdade Vicentina (FAVI) foi aberto junto ao MEC, bem como o pedido de autorização do curso de Bacharelado em Filosofia.

Concluído o prédio em 2005, em novembro de 2006 obteve-se o credenciamento da Faculdade Vicentina (Portaria 1.765 de 1º de novembro de 2006), juntamente com a autorização do curso de Filosofia (Portaria 844 de 1º de novembro de 2006). 

A partir daí, a Instituição que há muito tempo era sinônimo de qualidade de ensino, tornava-se também legalmente reconhecida pelo órgão máximo da educação no Brasil.

A Faculdade Vicentina era uma realidade e novos horizontes se abriam. 

Em fevereiro de 2007, a FAVI abre suas atividades com o curso de filosofia. Em agosto do mesmo ano, a nova faculdade inicia o primeiro curso de Especialização em Espiritualidade no Brasil. No dia 13 de novembro do mesmo ano celebra mais uma conquista: aprovação pelo MEC do curso de Bacharelado em Teologia (Portaria 936 de 13 de novembro de 2007) o qual acolheu a primeira turma em fevereiro de 2008.

Além dos cursos de Filosofia e Teologia, a FAVI conta também com diversos cursos de especialização, nos quais já se formaram mais de 2500 alunos nos últimos 10 anos. Comprometida com a promoção social oferece cursos de extensão em parceria com outras instituições.